No fim do mês passado, o impostômetro registrou a marca de um trilhão de reais roubados da população. Além das taxas que o governo nos impõe, existe outro imposto que nos cobram silenciosamente: a inflação. De 2020 até o mês passado, toda a inflação acumulada divulgada pelo governo foi de 35%, mas a expansão monetária (a verdadeira métrica de inflação) nesse mesmo período foi de 116% (1). Como se já não bastasse os impostos que nos obrigam a pagar, ainda diluem nossa riqueza com esse imposto oculto. Essa inflação que temos hoje não se trata de um processo econômico comum, como dizem, mas sim de um mecanismo de empobrecimento da população: transferência de riqueza da base da pirâmide para os grandes bancos comandados pelas organizações globalistas.

E não é à toa que nossa economia funcione desta maneira, à base de crédito e especulação, em detrimento de produção real: é o único meio da elite conseguir emplacar seus planos de dominação global; se não possuírem todo o povo atrelado ao sistema financeiro internacional baseado na farsa, se não tiverem nas mãos todos os países, (((eles))) perdem seu poderio. Utilizam de nosso dinheiro para cavar nossa própria cova; são donos das indústrias alimentícias e farmacêuticas que nos deixam doentes, e das grandes indústrias de tecnologia que nos vigiam.

Financiam essas agendas que visam o declínio da sociedade com o nosso próprio dinheiro. É o negócio perfeito: dominam a economia e os políticos, e endividam as nações, ficando portanto com controle dos setores produtivos, e obrigam a população a pagar essa dívida que nunca acaba (metade do nosso PIB anualmente vai para os grandes bancos), e usando desses mesmos recursos, financiam o caos em todo o mundo. Dinheiro que poderia ser investido em produtividade real, garantindo nossa soberania nacional, está sendo entregue ao sistema.

Infelizmente ainda não é possível deixar de pagar todos os impostos integralmente, mas é possível deixar de pagar muitos, e ainda receber o benefício de não ter sua riqueza diluída por um sistema financeiro lastreado na farsa, o fiduciário. No sistema descentralizado do bitcoin, não existe diluição nem tributação, nenhum burocrata consegue por a mão no seu patrimônio, e muito menos usá-lo para financiar a subversão do nosso povo.

Pagar o mínimo de impostos possíveis não se trata só de uma estratégia lógica, mas uma atitude moral.

Tópicos

1 Subversão
2 O novo normal
3 Alternativa econômica
4 Referências

Subversão

Impulsionamento da agenda LGBT, do funk; desconstrução das artes clássicas; disseminação de culturas inferiores; lavagem cerebral em universidades; substituição das comidas reais pelas ultraprocessadas; adição de substâncias nocivas no nosso cotidiano, como o flúor na água e nas pastas de dente; total controle econômico dos indivíduos; fim da propriedade privada; fim do cristianismo; extinção da privacidade pela vigilância governamental: o sucesso dessas etapas essenciais necessárias para a tomada de poder pela elite estão sendo realizadas com o dinheiro roubado do povo, através dos monopólios econômicos dos governos.

Adam Weishaupt foi o criador da ordem dos Iluminati em 1 de maio de 1776 (o real significado do dia dos trabalhadores ser nessa data é a referência à criação dos Iluminati). Sociedades fraternas ou famílias com sobrenomes já conhecidos (como os Rockefeller e Rothschild) não são os verdadeiros líderes desse plano, são apenas o meio, a ferramenta. Como mencionado no Protocolo dos Sábios de Sião, livro escrito em 1903 expondo os planos de dominação mundial, é preciso um Estado fraco, com instituições familiares fracas, desestabilização política e econômica, propagação da pornografia como algo normal (Pornografia: A arma geopolítica do século XXI e suas origens) para desestabilizar os povos cristãos.

Esse sentimento de descredibilidade das instituições que cada vez mais a população sente não é à toa. Como citado no Protocolo, um dos planos (((deles))) é introduzir no imaginário popular a ideia de que um Estado correto é um Estado mínimo, liberal, com poucas ou nenhuma estatal: quanto menos Estado, menos regulação, e assim (((eles))) conseguirão emplacar suas ideias de implantar um governo único mundial mais facilmente – e para isso, precisam desmoralizar as instituições como meio de propaganda dessa ideia de Estado mínimo para assim obter apoio da população. Os períodos que mais fizeram nosso país crescer e se industrializar não foram os democráticos, mas sim os de alta repressão e protecionistas, como o governo de Vargas e o dos militares. Entre os anos 30 e 80, o Brasil foi o país que mais cresceu no mundo. Um Estado forte, nacionalista, que não se curva ao globalismo, que busca por sua autonomia: é isso que a elite teme. Mas como a elite já possui tentáculos em todos as camadas da sociedade, não adianta hoje implantar um regime mais estatista, ou mais liberal, ou qualquer que seja, pois são eles que estarão comandando, e os únicos interesses atendidos serão os deles.

Então neste cenário em que vivemos, no qual não existe um meio de contrarevolução institucional, é preciso sermos a própria revolução. O ideal seria mandar fechar os três poderes dessa república de mentira e fuzilar todos os envolvidos, mas como não é possível, seja inteligente e feche o seu bolso; impossibilite ao máximo o seu suado dinheiro de chegar nas mãos dos satanistas que maquiam uma nova ordem mundial.

Durante a fraudemia, ficou claro o que (((eles))) almejam: aprisionamento da população, censura, envenenamento e matança em massa. Um dos métodos de tomar poder sobre um país, que está sendo praticado é também encher o território de grupos de pessoas contrárias à cultura original da nação vítima – como a turma de maomé impestando a Europa. Querem destruir o senso de identidade e pertencimento para tomarem o total controle, e substituir demograficamente países tradicionais para promoverem o caos social.

Líderes de Estado do século passado que denunciaram e evidenciaram esses planos globalistas foram mortos e são tidos, até hoje, como os vilões da história – pesquise as obras de Robert Faurisson, Maurice Pinay, Gustavo Barroso, Siegfried Ellwanger Castan, a perseguição sofrida pelo bispo Richard Nelson Williamson, e pelos livros da Editora Revisão. Remédios e vacinas não atuam na causa do problema, mas sim remediam os sintomas, com efeitos que destroem ainda mais nosso corpo. O homem não foi à lua(2). Mentem para nós sobre o formato da Terra. Não confie na mídia tradicional.

O novo normal

O recente apagão na Europa não foi por acaso. Há tempos as elites estão fazendo seus testes de controle social. Eles querem racionar nossa liberdade, nos pôr em situações extremas para aos poucos controlar-nos. É importante que a população não tenha acesso a formas de energia descentralizada, acesso a fontes primárias de produtores de alimentos, acesso a sistemas financeiros alternativos: tudo deve estar centralizado ao satânico Estado de bem-estar social (welfare state). Urge então o querer de um meio alternativo de viver, fora do consumismo metacapitalista e das indústrias tecnológicas, mas que é impossibilitado pelo atual sistema que nos impõe uma rotina regrada, pacífica e sem questionamentos.

Não é à toa que nos mercados o que vendem em maioria são produtos ultraprocessados e cheios de química. Em 1946, Victor Rothschild, como Barão Rothschild (título herdado após a morte do pai) só discursou duas vezes em toda a vida na câmara dos deputados do Reino Unido: falou sobre uma situação de conflito na Palestina à época, e sobre a pasteurização (processo de industrialização) do leite(3) – sabe lá Deus o porque de um bilionário de uma família que enriqueceu e adquiriu poder com base na enganação, infiltrações no sistema financeiro e na política, e financiando o caos na sociedade, estar interessado em industrializar os alimentos. Todas as empresas do ramo de alimentos têm ligações diretas com o sistema financeiro (Black Rock, State Street, Vanguard). Hoje, não existem mais empresas de alimentos, mas sim cartéis ligados a organizações globalistas e à indústria lucrativa de saúde.

Já que vivemos em uma realidade que na prática é muito difícil viver um estilo de vida totalmente fora do capitalismo de vigilância(4), ao menos certas práticas modernas podemos substituir. Coisas que a mídia recomenda, como tomar menos sol, se entupir de remédios, comer menos carne, confiar no governo sem fazer questionamentos, pagar impostos com um sorriso estampado na cara, não aprender sobre defesa pessoal para sua segurança ficar dependente de terceiros, só ter armas se forem legalizadas: faça tudo ao contrário.

É preciso estar preparado para situações extremas, pois se formos depender de estabilidade política e econômica, estaremos fadados logo, logo à morte. Garanta o bem-estar seu e de sua família.

Situações extremas estão por vir. (((Eles))) já se infiltraram em todas as instituições relevantes; tomaram a Igreja Católica, os governos, a mídia, a educação, as escolas e universidades. Nestes tempos de preparação para a vinda do anticristo, é preciso estar totalmente ciente da situação, se preparar em todos os sentidos: aprenda a fabricar armas caseiras, utilizar armas brancas, estocar alimentos.

Blogs sobrevivencialistas: guiadosobrevivente.com.br, sobrevivencialismo.com, modernsurvivalblog.com, www.backdoorsurvival.com.

Alternativa econômica

Nunca mais teremos eleições limpas como a de 2018. Os serviços de inteligência já cooptaram nossa política, desmantelando qualquer voz nacionalista que surja, e fazendo essa dita direita (que antes era uma esperança) apoiar o liberalismo, apoiar agendas feministas e assistencialistas, venerar o Estado de Israel e os Estados Unidos – que foram os que mais nos sabotaram.

Já está claro que não existe mais salvação política, mas podemos nos salvar em outros aspectos. O econômico é o principal. Se o atual sistema financeiro favorece apenas os amigos do rei, que lucram deixando a população mais pobre, aloque sua renda em um sistema no qual faça sentido guardar a longo prazo. Atualmente, o único sistema que disponibiliza segurança e privacidade é o bitcoin. Querem que achemos normal trabalhar todo o ano, pagando quantias exorbitantes de impostos, para financiar refeição de bandido em presídio, mordomias de juízes, financiar o ginofascismo (ditadura das leis feministas contra o homem), preservativos para sodomitas, sustentar filho de mulher vagabunda que engravida de qualquer marginal na rua… Seja dono do seu dinheiro, ou crave a própria faca nas suas costas.

Criador do protocolo nostr explica o bitcoin: https://fiatjaf.com/bitcoin.html

Todo este desmonte do tradicionalismo no mundo não está acontecendo sem motivo. Querem dominar todas as camadas da sociedade para implantarem uma nova ordem no mundo. Daqui a alguns anos, não existirá mais dinheiro em papel, a internet será mais controlada ainda, novas pandemias e doenças surgirão a partir de laboratórios, a vigilância populacional se estenderá ainda mais. É necessário um tempo de retiro dedicado a estudos, e muito esforço para não sermos feitos de escravo. O cenário do caos se aproxima. A batalha será intensa, mas (((eles))) não vencerão.

Que Deus nos abençoe.