O sistema democrático atual se mostra ineficaz para a resolução dos reais problemas de nosso país. Não se há mais ordem. Há décadas os sucessivos governos de fachada entregam a verdadeira riqueza de nossa nação.

Desde a implantação das urnas eletrônicas, após um certo candidato nacionalista de longa barba alcançar o terceiro lugar nas eleições de 1994, a contagem dos votos é realizada em uma sala fechada com meia dúzia de pessoas. Todas as decisões relevantes postas em prática dentro de nosso território são planejadas nos porões da Casa Branca – que daqui a alguns anos não precisarão serem feitas tão longe, haja vista a “embaixada” que os EUA estão construindo em Brasília com nove andares subterrâneos(1).

Por imposição das forças ocultas que detêm poder do sistema financeiro internacional, e pela submissão dos governantes de nossa nação, somos obrigados a entregar metade da arrecadação da União para pagar juros abusivos de empréstimos(2).

Todos os dias, os excessivos impostos que pagamos são utilizados para financiar nosso próprio declínio. É através da escravidão econômica que (((eles))) sugam nossas almas, impedindo-nos de sermos independentes através do juro negativo(3). Eles estão por detrás de todos os governos, tanto faz se a gestão se diz “de esquerda”, ou “direita”; no fim, todas as ideologias obedecem à elite do capital estrangeiro.

Não existe mais solução constitucional, todo o sistema já está corrompido. A saída para o sistema fiduciário é Satoshi Nakamoto.

Tópicos

1 Democracia, a impostora
2 Sabotagens contra nossa nação
3 Movimentos nacionalistas
4 O white paper
5 Referências

Democracia, a impostora

Graças às experiências históricas, os serviços de inteligência dos países hegemônicos aprenderam, com eficiência, a conter possíveis revoltas populares, bem como o desenvolvimento dos países subjugados. Pelo descrédito instalado no imaginário popular da ineficiência de levantes contra o governo, a população acredita que faz algo relevante quando vai, a cada quatro anos, votar. O sistema democrático dá a falsa esperança de mudança aos escravos da base da pirâmide. Acreditar em uma revolução democrática, dentro de uma ditadura socialista, é burrice.

A democracia se tornou o deus do mundo moderno, dizer algo contra ela pode ser fatal – como as velhinhas que estavam na psyop do 8 de janeiro, pegando penas de até 17 anos de prisão por chamarem o agente da CIA instalado na Corte de cabeça de ovo. A democracia é só mais um meio de engenharia social para enganar a população sobre este sistema corrompido ao qual vivemos, afinal, do que podemos reclamar se nossos salários são torrados em impostos, metade do país não tem saneamento básico, a educação está sucateada, sistema de saúde não funciona; ao menos vamos votar democraticamente de quatro em quatro anos…

Direita e esquerda são duas faces de uma mesma moeda – e esta moeda pertence aos banqueiros globalistas. Como já dizia o prof. Olavo de Carvalho: se quisermos sair do sistema, é preciso que criemos o nosso sistema próprio(6), nossa própria moeda. Não sabe como criar seu sistema? Veja o que os governos e as instituições recomendam à população, e faça tudo ao contrário: coma muita carne, evite comer industrializados, aperfeiçoe seu corpo treinando, trabalhe, evite tomar remédios, seja autodidata e não dependa do ensino estatal, se torne independente em todos os aspectos de sua vida.

Ambos os sistemas, socialismo ou capitalismo, na prática, servem apenas como meio das elites sugarem a energia da população. Não lute por política ou ideologias, lute por você e sua família. Ir às ruas a favor de político A ou B, é acreditar na libertação das amarras da tirania por dentro do sistema tirânico.

Sabotagens contra nossa nação

Sempre fomos vítimas de diversos serviços de inteligência estrangeiros, com operações afim de controlar nosso desenvolvimento. O episódio mais escancarado foi o de José Alberto Albano do Amarante, físico nuclear responsável pelo secreto programa nuclear brasileiro, sendo ele vítima de uma leucemia muito misteriosa.

Tudo começou nos anos 70~80, quando o Regime Militar iniciava seu programa nuclear e intensos estudos pioneiros relacionados a enriquecimento de urânio, fato que intrigou diversos países. Como de praxe, os serviços de inteligência abriram seus olhos para o nosso país. O israelense Mossad mandou um agente, usando o nome de Samuel Giliad, para tentar obter informações de maneira sorrateira sobre o plano militar e tentar um contato próximo com o militar José Alberto, este sempre o ignorando. Giliad foi posto para trabalhar em um hotel muito utilizado por militares e empresários para dialogarem sobre negócios. Dias e dias iam se passando, e Giliad sempre que via José Alberto, insistia contato; até que começou a marcar horários no mesmo dentista do físico.

O dentista desconfiou do conhecimento de Giliad:

O israelense tentou se aproximar de Amarante, mas o oficial o repelia: nunca atendeu a nenhum convite. Passou a frequentar o dentista que atendia Amarante, procurando marcar horários logo depois dos do oficial.
O coronel aborrecia-se com a insistência, e suas suspeitas cresceram quando o dentista o alertou das perguntas que Giliad fazia: “O que é que a Aeronáutica está construindo em Cachimbo (Pará)? Ouvi dizer que se trata de uma grande pista de pouso. Mas para que servirá, se já existem as de Manaus e Belém?”.
Diante dessas perguntas, o alarme foi dado, e Giliad passou a ser vigiado de perto. Descobriu-se que ele tinha cinco passaportes com nomes diferentes e instalara escutas nos quartos e demais dependências do hotel, para ouvir hóspedes e empregados. (4)

Inesperadamente, José Alberto é diagnosticado com uma leucemia severa. Morre em 10 dias:

Em outubro de 1981, ele foi atacado por uma leucemia galopante: morreu em dez dias. Sua morte passou a ser investigada pela Aeronáutica –teria sido contaminado de propósito por radiação.

A família acreditava que o cientista fora morto pelos serviços secretos de EUA e Israel, mas nada se comprovou. Na época, a mulher de Amarante contou que ele se queixava de ser seguido quando ia a SP ou ao Rio. Depois, quando seus restos mortais foram exumados para novo enterro no Rio, a família constatou sinais de violação da sepultura.

A misteriosa morte do tenente-coronel José Alberto Albano do Amarante, da Aeronáutica, em 3 de outubro de 1981, evidenciou a atuação de um espião do Mossad, o célebre serviço secreto de Israel.(4)

Episódios desse tipo não são raros na história de nosso país. Outro grande nacionalista, Enéas Ferreira Carneiro surgiu em 1989 com ideias muito a frente de seu tempo, denunciando em rede nacional já nos anos 80 a Nova Ordem Mundial. Também morreu de leucemia(5).

Movimentos nacionalistas

Nos anos 20~30, popularizou-se o único movimento verdadeiramente nacionalista em nosso país: a Ação Integralista Brasileira. Teve mais de um milhão de seguidores ativos. Há mais de cem anos atrás, sem a facilidade para obtenção de informações como temos hoje, parcela do povo brasileiro já sabia dos problemas reais do Brasil – e o perigo de os ignorar. Hoje, com toda a tecnologia que temos, o que faz sucesso na internet e na TV são fofocas e algazarra. Infelizmente, pouco tempo depois da tomada do poder por Vargas, o Integralismo foi desmantelado.

O movimento fundado em nosso país por Plínio Salgado foi o único que, de maneira quase única no mundo, enxergou a idiotice que se trata da divisão de ideologias. Os dirigentes da nação têm de tomar decisões não só voltadas ao lado vermelho, ou azul, mas ao lado verde e amarelo. O Integralismo já à época observou a grande riqueza existente em nossa nação, e nosso potencial de se desenvolver, e os (((causadores))) do mal no mundo, mas seria obviamente necessário um plano de elevação de nossa educação e cultura, para que então se fosse construída a vereda de nossa independência. Mais de cem anos se passaram, e nenhum outro movimento do tipo se levantou – o mais próximo foi o bolsonarismo, que no início tinha aspectos nacionalistas, mas as agências de inteligência, com sua experiência, como citado mais acima, logo desvirtuaram o movimento, o transformando em mais um movimento neoconservador que não ataca a raiz do problema.

Não só a desburocratização do Estado, como propõe os ideais liberais, nem apenas sair distribuindo tudo igualitariamente, como dizem os comunistas, resolverão os problemas nacionais. O ideal seria utilizar da força do Estado para montar um plano de desenvolvimento, utilizar o sistema contra o sistema, usar do aparato estatal para nos desenvolvermos e definirmos nosso lugar no cenário geopolítico mundial. Este era um dos planos propostos pelo Integralismo(7) de Plínio, e que Dr. Enéas idealizou com seu partido(8): nos libertarmos do sistema financeiro internacional, que é um braço da nova ordem mundial, e definirmos nossa soberania, nos tornarmos independentes, afinal, somos ricos em todos os aspectos (minérios, solo, água, biodiversidade), e que, na verdade, o resto do mundo que depende do nosso país.

Na série Breaking Bad, em certo tempo, o personagem Jesse começa a ser manipulado por todos da série: Heisenberg querendo controle total sobre ele, e sua namorada, Jane, interessada em questões financeiras. Somos como Jesse Pinkman no cenário global, sendo controlado por todos, sem voz ativa.

Em um mundo ideal, com líderes verdadeiramente preocupados, um plano nacionalista seria implementado. Mas, observando o atual cenário, fica clara a impossibilidade de qualquer coisa legítima do tipo acontecer. Se a possibilidade de independência de nosso país é inviável, a individual deve ser buscada. E, a partir de 2008, essa possibilidade surgiu.

O white paper

Em 31 de outubro de 2008, um usuário anônimo chamado Satoshi Nakamoto publicou o white paper do bitcoin, explicando o quê e o porquê da utilização desta tecnologia incomum. O bitcoin urge como uma solução ao sistema fiduciário, à economia de crédito. Com o bitcoin, vale a pena poupar, vale a pena trabalhar.

O sistema fiduciário é parte do plano de dominação global. Para impedir a autodeterminação dos povos, é preciso que escravizem-nos em todas as camadas de nossas vidas. A criação de Nakamoto faz jus à necessidade de contraponto ao totalitarismo estatal crescente. Lutar por revoluções políticas só sugará inutilmente a energia de nossos corpos. Não há possibilidade de revolução interior sendo escravo do sistema satânico imposto. Ou se aprende as maneiras alternativas de vivência, ou sucumbiremos. A elite globalista só está onde está por conta do oligopólio do controle econômico. Tirar esse poder das mãos deles é crucial para desmantelar seus planos.

Líderes poderosos como Trump e Putin já expressaram em público a importância do bitcoin no cenário geopolítico global: a ascensão da criação de Satoshi Nakamoto significa a descentralização do sistema econômico mundial e, consequentemente, significa o fim do poder econômico sob as mãos dos bilderbergs(10).

Vivemos em uma batalha espiritual constante. Ceder significa entregar sua alma ao maligno. A política já está toda corrompida; é mais inteligente buscar a independência de qualquer camada estatal sobre nossas vidas o mais rápido que pudermos. A revolução que tem de ser priorizada é a interior, e não tais revoluções políticas que não levarão a lugar algum. Por mais difícil que pareça ser, é preciso compreender e suportar esta batalha espiritual ao qual estamos vivendo, pois só a enfrentando lograremos o êxito.

Que Deus nos abençoe.