O verdadeiro golpe à democracia: legalização do aborto

Vimos, nesses últimos dias, os mandos – que não posso classificá-los como quero por conta de mim, um mero cidadão comum pagador de impostos, prezar pela minha vida – do Supremo Tribunal Federal em relação às pautas de cunho legislativo estarem sendo debatidas no judiciário. São até um tanto, para não se dizer completamente, contraditórias essas questões, pois o poder executivo que foi “eleito” defendendo a demogracinha, na prática não gosta tanto da participação da população em certas decisões. Neste breve post comentarei sobre essas ações totalmente legítimas de nosso judiciário e, de maneira alguma, ousarei questionar nossa corte suprema.

O que é democracia?

Primeiramente, é preciso compreender o que é democracia. Teoricamente, democracia é o tipo de governo em que o povo exerce a soberania; regime de governo cuja origem do poder vem do povo. Teoricamente, isso é democracia… Mas é isso que temos em nosso país? Existe representação política legitima em nosso país? Existem partidos legítimos em nosso país? O sistema político é legítimo? A resposta é óbvia. Nessa última eleição, uma das pautas mais levantadas pelo candidato fundador do Foro de São Paulo foi a defesa da democracia diante de um tal golpe de Estado existente apenas na cabeça daqueles que acreditam na legitimidade do Partido dos Trabalhadores. Agora, analisemos: o candidato que desrespeitou o referendo sobre a comercialização de armas de fogo (Referendo 2005 – Wikipedia); que foi protagonista em escândalos de corrupção, um deles o Mensalão, caso que expôs a compra de votos de deputados no Congresso pelo Nine e sua equipe para os comprados votarem a favor em projetos de interesse do executivo; que fundou uma organização (FdSP) responsável por destruir grande parte da América Latina implantando ditaduras disfarçadas de democracia para usurpar o poder; que diz aos quatro cantos do mundo que o impeachment da guerrilheira Jumenta Rousseff foi um golpe, quando, na verdade, impeachment é um instrumento democrático para chutar aqueles que não estão a fazer nada pelo país e o destruindo, como foi o caso da quadrilheira… Um homem desse realmente trabalha em prol de uma democracia legítima ou utiliza desse termo apenas para fins eleitorais?

A questão central

Como não se era esperado por ninguém, para uma surpresa de todos, neste ano voltaram as várias pautas que se travestem de progressistas e de nomezinhos enfeitadinhos para destruir o país pouco a pouco. Desta vez, a pauta agora é o aborto. Com falácias de modernização, de ideais feministas – cujo as mulheres não ganham nada, a não ser o “direito” de deixarem o sovaco cabeludo -, tentam normalizar o assassinato de bebês dentro do ventre de suas mães para assim criar uma sociedade mais “desconstruída”, só que, na verdade, é se criada uma sociedade mais degenerada, um cenário perfeito para os senhores que desejam deter o total poder dos países acelerarem suas agendas globalistas. Mas há um problema nisto, quando a grande maioria da população do país possui valores conservadores e cristãos, logo, por vias democráticas, ficaria um tanto complicado aprovar esse tipo de crime contra a vida. Só que existe uma via não democrática que possui poder maior que o executivo e legislativo: o judiciário.

O esquema perfeito

Para que o plano obtenha êxito, e vem obtendo, é necessário duas coisas: mudar a opinião da massa e ter total controle sob os meios necessários para se aplicar a lei que descriminaliza o assassinato de bebês. Desses dois, no caderninho de check list, a esquerda marcou a segunda; a primeira ainda está em andamento, mas não é tão importante assim. No México, por exemplo, um país que possui uma população 90% cristã (Wikipedia), o aborto foi legalizado este ano no dia 6 deste mês (G1) pelo mesmo método que desejam realizar o ato aqui no Brasil: através do judiciário. Ou seja, quando é positivo utilizarem do jargão democracia, utilizam; quando não há interesse, o deixam para lá.

São curiosas também as recentes falas do presidente legítimo em relação aos votos no Supremo:

O mundo perfeito para o Mula da Silva é o que a população não tem ciência de nada relevante do que está acontecendo, que apenas tenhamos conhecimento da fofoca da semana ou de como foi o jogo de futebol do dia. E, também, não vamos esquecer que ele pôs como ministro do STF seu advogado pessoal, Cristiano Bananin, que por enquanto se faz de imparcial em seus votos – enquanto os votos ainda não são totalmente omitidos.

O que resta fazer?

Nada. Eles já tomaram total poder do país. A oposição é uma oposição controlada, mixuruca, vendida e burra. Busquemos a evolução pessoal e não nos preocupemos com coisas que fogem de nosso controle. O poder emana do povo, mas a maioria está dormindo e assim continuarão.

Desde já agradeço a leitura, e que Deus nos abençoe destes tiranos. Abraços!

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